Primeiro, vou contar uma historinha para vocês, meus caros leitores. Em seguida explico o título do texto. Mas, antes de tudo, quero deixar muito bem claro que o assunto é de certa forma polêmico, que eu não tenho absolutamente NADA com isso, e que só vou escrever aqui hoje, para vocês, devido ao grande número de pedidos de um comentário de minha parte sobre o assunto. Também devo lembrá-los que a vida da pessoa em questão não me diz respeito, e que não tenho nenhum problema contra ela, e para preservar a dignidade de sua família, não citarei nomes. Apenas irei comentar a situação. Também devo lembrá-los que ouvi muitos lados da situação, antes de chegar a uma conclusão final.
Já que tudo foi muito bem esclarecido, agora vou contar para vocês o que aconteceu.
Durante este final de semana, ocorreu na minha cidade um caso que não é isolado, e que com certeza todos já vimos muito por aí. A diferença é que moro em uma cidade muito pequena, e que aqui todo mundo se conhece, então digamos que foi um pouco mais "cruel" o que se passou. Uma menina tirou algumas fotos um tanto quanto "exóticas", digamos assim, com o seu namorado, e depois de terminarem o relacionamento, ele jogou as fotos na internet para todo mundo ver. E realmente foi o que aconteceu, todo mundo viu. Uma vergonha não só para ela, mas principalmente para a família.
Tiveram pessoas que falaram que ela só tirou as fotos porque amava ele, outras porque ela era safada, outras porque era muito nova, entre tantos outros comentários. Agora, eu faço o meu. Todos vocês, são um bando de hipócritas, que ficam querendo falar sobre a vida alheia sem tomar conta do próprio nariz. Eu mesma ví as fotos, e aquilo lá, para mim, era pura safadeza. Não era amor e nem inocência, pois a menina já é bem crescidinha, e tinha consciência TOTAL de seus fatos, e isso pode ser visto nas imagens. Amor?? Fala sério, o modo como foram tiradas as fotos, mostra pura "pervice", para assim dizer. Claro, o que ela estava fazendo durante as fotos, é uma coisa que qualquer um pode fazer, não julgo isso. Mas, precisava registrar?? Seriam necessárias aquelas caras, bocas e poses todas?? E ainda vem fala que isso é AMOR e INOCÊNCIA???
Todo mundo já tá cansado de saber que a internet é uma REDE... e como diz a música, caiu na REDE, É PEIXE, colega!!! Tudo sempre acaba indo pra algum lugar. E sempre tem alguém que vê. Não adianta tentar fazer nada escondido. Sempre alguma pessoa sabe. SEMPRE!!!
E, para provar que não é um caso isolado, acabei de receber por e-mail mais uma pastinha com fotos de uma menina (o mesmo tipo de fotos!!) da cidade onde estudo. Será que ela também ama e é inocente?? Ou será hipocrisia social as pessoas pensarem isso??
Finalizando, só acho que cada um é completamente responsável por suas atitudes, e tem sim que pagar por aquilo que faz. De uma maneira, ou de outra. Cada um tem aquilo que merece, e que fez por merecer.
E eu acho tudo é muito POUCO!!!!
Camila Yano
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Ser jornalista...
Bom gente, peço desculpas novamente pela minha ausência, mas falando o português bem claro TÁ FODA esses tempos. Espero que desafobe um pouco a partir da semana que vem. O que importa é que eu consegui pedir as contas, e não estou sendo mais uma mera escrava novamente, auhauhauhuahuahua. Vou ter mais tempo para postar a partir de agora.
Hoje, não vou comentar sobre nenhum assunto polêmico, ou que está "bombando" na mídia, pois ainda tenho mto oq fazer até amanhã de manhã. Mas vou deixar aqui um texto, que fala sobra a profissão jornalista. Acho que resume um pouco de tudo sobre aquilo que a gente vive, e aquilo o que a gente sente. Recebi esse texto há uns tempos atrás por e-mail de um professor, e acho que vale a pena dar uma lida. Créditos no final.
Camila Yano
"Ser jornalista é ir além da profissão…
Jornalista não fala – informa
Não passeia – viaja a trabalho;
Não conversa – entrevista;
Não faz lanche – almoça em horário incomum;
Não é chato – é crítico;
Não tem olheiras – tem marcas de guerra;
Não se confunde – perde a pauta;
Não esquece de assinar – é anônimo;
Não se acha – ele já é reconhecido;
Não influencia – forma opinião;
Não conta história – reconstrói;
Não omite fatos – edita-os;
Não pensa em trabalho – vive o trabalho;
Não vai à festas – faz cobertura;
Não acha – tem opinião;
Não fofoca – transmite informações inúteis;
Não pára – pausa;
Não mente – equivoca-se;
Não chora – se emociona;
Não some – trabalha em off;
Não lê – busca informação;
Não traz novidade – dá furo de reportagem;
Não tem problema – tem situação;
Não tem muitos amigos – tem muitos contatos;
Não briga – debate;
Não usa carro – mas sim veículo;
Não é esquecido – é eternizado pela crítica;
Jornalista não morre – coloca um ponto final!" (Tati Molini)
Hoje, não vou comentar sobre nenhum assunto polêmico, ou que está "bombando" na mídia, pois ainda tenho mto oq fazer até amanhã de manhã. Mas vou deixar aqui um texto, que fala sobra a profissão jornalista. Acho que resume um pouco de tudo sobre aquilo que a gente vive, e aquilo o que a gente sente. Recebi esse texto há uns tempos atrás por e-mail de um professor, e acho que vale a pena dar uma lida. Créditos no final.
Camila Yano
"Ser jornalista é ir além da profissão…
Jornalista não fala – informa
Não passeia – viaja a trabalho;
Não conversa – entrevista;
Não faz lanche – almoça em horário incomum;
Não é chato – é crítico;
Não tem olheiras – tem marcas de guerra;
Não se confunde – perde a pauta;
Não esquece de assinar – é anônimo;
Não se acha – ele já é reconhecido;
Não influencia – forma opinião;
Não conta história – reconstrói;
Não omite fatos – edita-os;
Não pensa em trabalho – vive o trabalho;
Não vai à festas – faz cobertura;
Não acha – tem opinião;
Não fofoca – transmite informações inúteis;
Não pára – pausa;
Não mente – equivoca-se;
Não chora – se emociona;
Não some – trabalha em off;
Não lê – busca informação;
Não traz novidade – dá furo de reportagem;
Não tem problema – tem situação;
Não tem muitos amigos – tem muitos contatos;
Não briga – debate;
Não usa carro – mas sim veículo;
Não é esquecido – é eternizado pela crítica;
Jornalista não morre – coloca um ponto final!" (Tati Molini)
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