Bom gente, peço desculpas novamente pela minha ausência, mas falando o português bem claro TÁ FODA esses tempos. Espero que desafobe um pouco a partir da semana que vem. O que importa é que eu consegui pedir as contas, e não estou sendo mais uma mera escrava novamente, auhauhauhuahuahua. Vou ter mais tempo para postar a partir de agora.
Hoje, não vou comentar sobre nenhum assunto polêmico, ou que está "bombando" na mídia, pois ainda tenho mto oq fazer até amanhã de manhã. Mas vou deixar aqui um texto, que fala sobra a profissão jornalista. Acho que resume um pouco de tudo sobre aquilo que a gente vive, e aquilo o que a gente sente. Recebi esse texto há uns tempos atrás por e-mail de um professor, e acho que vale a pena dar uma lida. Créditos no final.
Camila Yano
"Ser jornalista é ir além da profissão…
Jornalista não fala – informa
Não passeia – viaja a trabalho;
Não conversa – entrevista;
Não faz lanche – almoça em horário incomum;
Não é chato – é crítico;
Não tem olheiras – tem marcas de guerra;
Não se confunde – perde a pauta;
Não esquece de assinar – é anônimo;
Não se acha – ele já é reconhecido;
Não influencia – forma opinião;
Não conta história – reconstrói;
Não omite fatos – edita-os;
Não pensa em trabalho – vive o trabalho;
Não vai à festas – faz cobertura;
Não acha – tem opinião;
Não fofoca – transmite informações inúteis;
Não pára – pausa;
Não mente – equivoca-se;
Não chora – se emociona;
Não some – trabalha em off;
Não lê – busca informação;
Não traz novidade – dá furo de reportagem;
Não tem problema – tem situação;
Não tem muitos amigos – tem muitos contatos;
Não briga – debate;
Não usa carro – mas sim veículo;
Não é esquecido – é eternizado pela crítica;
Jornalista não morre – coloca um ponto final!" (Tati Molini)
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